que o fulaninho escreva uma javardice-livro com histórias de alcova contadas por pessoas que entretanto morreram, cela va de soi, está-lhe no sangue, é da mais absoluta falta de carácter.
noto, porém, que na biografia do fulaninho está a direcção do mais influente jornal português durante duas décadas por inteiro. e isso dá que pensar.

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