de entre as minhas muitas fraquezas, a menor não será certamente esta pulsão para ler a avillez-com-dois-éles. esta semana:
Diante de um magnífico “lamb”, soltou com minúcia a sua bem organizada memória enquanto eu pensava em como Portugal, a nossa (infeliz) classe política, a media, a esquerda e um bom número de portugueses mal informados conhecem mal e apreciam pouco Durão Barroso, concordem ou discordem dele politicamente. Basta lembrar que Guterres só lhe falta subir a um altar tão santificado é, enquanto Durão nos é vendido quase como um celerado. Mas a esquerda é isto. Implacável e de compulsiva arrogância a decidir quem são os filhos e quais os enteados. Por preconceito, má fé ou puro ódio, sempre fulanizado, a esquerda tranca num alçapão aqueles que a estorvam, independentemente de haver ou não mérito, serviço ao país, ou de qualquer mais valia que não tenha a sua assinatura.uma pessoa lê isto e fica na dúvida: terá sido o "lamb" que lhe caiu mal? ou será a esquerda, afinal, tão mais poderosa do que pensávamos, uma espécie de deus na terra, capaz de criar "os bons" e amaldiçoar "os maus". à cautela, aposto no "lamb".
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